Dramas capilares

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O post se inicia com fotos da flor pelo motivo de eu estar muito orgulhosa das minhas queridas filhotas terem dado o ar de suas graças novamente. A primeira florada da minha kalanchoe (também conhecida Flor-da-fortuna, da família de suculentas) foi em março , a segunda em maio (como já comentei em outro post) e agora que entramos na estação da Queimavera , floresceu novamente e ainda tem mais algumas para nascer! ❀ Mas como nem tudo na vida são flores (isso foi um trocadilho haha'), vamos ao assunto do post... os meus dramas capilares . Eu sempre tive um cabelo um pouco rebelde que já passou por diversas fases. Estou ciente de que o fator hormonal combinado com uma anemia que perdurou uma vida sempre teve influência direta no meu cabelo, que é crespo/encaracolado. Eu diria que ele é do tipo misto . A parte da frente (especialmente o lado esquerdo ¯\_(ツ)_/¯ ) é 3A . Já a parte de trás, especialmente próximo à nuca é 3C . Eu cresci indo em cabel

Alguns testes vocacionais e Ikigai

Mudei o layout de novo. Foi feito por etapas e ainda estou fazendo alterações. Eu tenho uma inquietação gigante porque enjoo facilmente dos designs. Depois de muitos meses consegui consertar o problema dos links dos gadgets da lateral que não estavam funcionando. Setembro foi um mês que tirei para reflexão profunda. Depois de dois anos preenchi novamente um Ikigai e comparei as respostas com o anterior e pouca coisa mudou. Não contente, fiz também um online para ver se o resultado seria similar ao escrito (um pouco talvez), cujos alguns dos resultados são os seguintes: O mundo precisa:   Linguística, Matemática, Design, Biologia.  Minha missão é: Interaja com animais ou máquinas usando minhas mãos ou ferramentas.  Minha paixão é:   Estudar, compreender e resolver problemas de matemática ou ciências, seja teórico ou técnico.  Eu sou bom em:   Documentar informações, Programar trabalhos e atividades.  Eu posso ser pago por:   Processual, Organização, Uniformidade, Autonomia. Refiz o test

Um livro fofo

Tenho enfrentado uma ressaca literária desde o mês passado. Acho que já abandonei uns cinco livros recentemente. O último que li foi Neko Cafe ( Anna Sólyom ). É um livro muito fofo que peguei para ler porque:  1 - Tem gatinhos (o motivo de eu ter pegado para ler, já que amo animaizinhos) e; 2 - A protagonista ter medo de gatinhos (eu tenho 😕). Eu não tenho nenhum trauma relacionado a algum episódio nem nada, mas eu sempre fui um pouco receosa, o que me impede de chegar perto. O que é mais engraçado, é uma lembrança minha de quando eu era criança e encontrei um gato na garagem. Eu passei a tarde inteira com ele no colo fazendo carinho, e só quando anoiteceu, minha mãe me descobriu com ele, mas me pediu para entrar e nunca mais o vi. Quando nós chegamos aqui nessa casa pela primeira vez, fomos recepcionados pelo caramelo, vulgo safado . Apelidei ele assim porque a pelagem dele é igual ao do Gato de Botas, com o plus de fazer o mesmo olhinho. Ele parece ser o mais mansinho de todos e se

Sensação de não pertencimento

Não sei exatamente como começou, mas acredito que foi desde quando eu me mudei para o interior de São Paulo, aos 11 anos. Acho que pelos últimos posts, deu a entender que faz pouco tempo que mudei, mas já faz 22 anos. Desde que me mudei, eu sempre fiquei com a ideia — um pouco inconsciente — de que aquilo era temporário, que eu voltaria para minha cidade natal (SBC). Toda vez que eu viajava para visitar a família, eu não queria voltar para trás, porque ali sim  era o meu lugar. Então, em 2013, fui morar em SBC e comecei um curso gratuito (muito superior aos que fiz no interior). Eu pegava ônibus para distribuir currículos e refazia todos os caminhos que eu costumava fazer na minha infância. A sensação era de liberdade. Ao mesmo tempo, foi frustrante perceber como tudo havia mudado. Havia poucos conterrâneos morando ali (a maioria foi se mudando para lugares mais calmos), e de certa forma, a cultura e energia da cidade parecia ser outra. Tudo estava diferente e não sabia mais onde me en

Uma revisão sobre o (turbulento) primeiro trimestre e profissão

Gosto sempre de fazer revisões sobre o ano, sobre os meses, para saber para onde está escoando meu tempo. Não é por acaso que sou viciada em planners rs. Esse post deveria ter saído ainda no fim do ano passado, mas foi foi sendo adiado. Antes tarde do que nunca. Em novembro do ano passado, eu melhorei da fibromialgia, passei a fazer exercícios (coisa que eu nem imaginava que fosse possível). Então comecei a procurar vagas de emprego, porque sempre quis trabalhar fora e com carteira assinada (só consegui quando mais nova, terceirizado, então não conto). Eu mandaria meu currículo para a empresa em um dia após o feriado, mas no feriado em questão, minha mãe, que já estava doente, piorou e teve que ser internada. Quando meu pai me pediu para que eu passasse a noite com ela no hospital, relutei, com medo de ficar sozinha com ela, mas de repente senti como se fosse uma mão sobre mim e então veio uma paz muito grande. Foi como se alguém me tranquilizasse que ficaria tudo bem. Juntei algumas c

06/2024

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Nesse mês de junho eu tive uma vitória a nível pessoal: comecei a correr . Comecei com cinco minutos e agora já consigo ir mais além aumentando o meu tempo de corrida cada vez mais sem me cansar tanto. Apesar de que eu descobri que não sou tão fã assim de corridas (😕) e prefiro as caminhadas, tenho uma obsessão com meu peso. Sou magra, mas acho que pela idade, já me encontro na fase de ter um pequeno descuido e a balança aponta uns quilos a mais em coisa de uma semana. Para quem tem fibromialgia, conseguir correr é algo espetacular. Claro que no fim do dia estou um bagaço, mas estou mil vezes melhor que eu estava um ano atrás. Momento gratidão 🙏, como dizem internet afora. Tricô Outra coisa que consegui fazer foi comprar uma agulha de tricô circular . Já tinha pesquisado o que eu queria na internet, mas como nem tudo na vida são flores, infelizmente o armarinhos da cidade é pequeno e tinha duas opções: eu tive que escolher entre o número de agulha que eu queria ou o comprimento do ca

05/2024

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Livros lidos Li 4 livros em maio (marcados em azul) e abandonei 2. Seja Útil (Arnold Schwarzenegger) 5 estrelas Amei! Eu tenho evitado livros de auto ajuda e coisas assim, mas adoro Arnold (sou filha dos anos 90, quando os filmes dele bombavam) e fiquei surpresa com o conteúdo. Eu li num piscar de olhos e me senti super motivada. Agora toda vez que faço abdominais eu penso nas coisas que ele fala sobre exercícios haha' Inevitável! Eu posso estar errado e outras lições de vida de um monge budista (Björn Natthiko Lindeblad) 4 estrelas Li esse por indicação de alguém no Skoob. Estava ótimo até o final, que começa a falar sobre morte e doença. Por eu ter lido essa parte bem no dia do meu aniversário, achei pesadão. Eu estudo sobre budismo desde os meus 17, mas é impressionante o quanto eu sempre aprendo com cada livro do tema. Exatamente o que eu acho (Lily Allen) 3 estrelas Ó céus, que mulher depravada. Esse é o modo mais fácil de passar a desgostar de alguém, ler uma biografia crua.